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Com 1,2 milhão de trabalhadores, MS tem a segunda melhor taxa de ocupação

O comércio é o setor que mais emprega em Mato Grosso do Sul, com 244 mil pessoas ocupadas

19 agosto 2018 - 08h00Da redação, com informações da assessoria

Mato Grosso do Sul se mantém há nove meses consecutivos com a segunda menor taxa de desocupação do país. Ou seja, os números do IBGE mostram que o estado só perde para Santa Catarina no percentual de pessoas desempregadas.

Dados da Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) detalham que entre abril e junho o estado apresentou taxa de desocupação de 7,6%, com redução considerável em relação aos 8,4% do primeiro semestre.

O percentual de Mato Grosso do Sul no segundo trimestre também é o menor entre os estados do Centro-Oeste e está bem abaixo da média nacional que soma 12,4%, com leve redução em relação aos primeiros três meses do ano.

De acordo com o IBGE, o Brasil tinha 91,2 milhões de pessoas ocupadas no segundo trimestre do ano, enquanto que Mato Grosso do Sul apresentou 1,295 milhões de pessoas trabalhando no mesmo período. Se comparado ao mesmo período de 2014, houve crescimento de 5,2% dessa população, considerado o terceiro melhor resultado do país.

O comércio é o setor que mais emprega em Mato Grosso do Sul, com 244 mil pessoas ocupadas, seguido pela administração pública com 238 mil pessoas. Na comparação do segundo trimestre de 2018 com o mesmo período de 2014, os serviços domésticos, serviços de informação e financeiros e administração pública foram os que mais cresceram, com 44%, 25% e 17%, respectivamente.

Entre o total de empregos formais em Mato Grosso do Sul, o IBGE mostra que são 159 mil no setor privado e 183 mil no setor público. No país, 25% dos que estão trabalhando fazem isso por conta própria e nesse quesito, o estado também aparece entre os três com menor taxa, de 22,1% de pessoas que trabalham por conta própria.

No período, o país teve taxa de subutilização da força de trabalho de 24,6%, o que representa 27,6 milhões de pessoas no segundo trimestre de 2018, praticamente estável em relação ao primeiro trimestre do ano.

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