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João Pedro, do acidente com Carolina, tem restrições suspensas pela Justiça

O universitário cumpria medidas cautelares desde o ano passado

15 novembro 2018 - 09h12Da redação    atualizado em 15/11/2018 às 10h38

O juiz de direito, Roberto Ferreira Filho, revogou as medidas cautelares impostas ao universitário, João Pedro da Silva Miranda Jorge, 23 anos, pela morte da advogada Carolina Albuquerque Miranda, em acidente de trânsito ocorrido no dia 2 de novembro de 2017, em Campo Grande.

Na decisão, o magistrado sustentou que, desde o dia do acidente, João vem “cumprindo, à risca, todas as obrigações e deveres impostos pelo Estado-juiz”. “Reputo considerável tempo de permanência das medidas impostas, sem que, repito, tenha havido a conclusão das investigações a possibilitar análise a respeito de eventual arquivamento e/ou propositura de inicial acusatória”, considerou.

O juiz decidiu acatar o pedido do advogado de defesa de João, Benedito Figueiredo, e revogou as medidas cautelares de recolhimento domiciliar, monitoração eletrônica e suspensão de direito de dirigir.

Relembre

O fato aconteceu na madrugada do dia 2 de novembro de 2017, na avenida Afonso Pena. João transitava com uma caminhonete pela avenida, em alta velocidade e não conseguiu desviar do veículo ocupado por Carolina e seu filho de três anos. Ela havia "furado" o sinal para acessar a avenida Paulo Coelho Machado.

Com o impacto, o veículo de Carolina foi arremessado por cerca de 110 metros. A advogada morreu no local. O filho foi socorrido e encaminhado para uma unidade de saúde. Ele se apresentou um dia depois do acidente, pagou fiança e foi solto no dia 6 de novembro de 2017, desde então, vinha cumprindo as medidas cautelares que foram revogadas.

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