A primeira unidade de produção de orgânicos protegida por estufas foi montada nesta quinta-feira no Polo Empresarial Oeste (Indubrasil). O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia,Turismo e do Agronegócio, Edil Albuquerque, visitou o local e destacou a tecnologia como ferramenta importante na produção, em razão do mercado, cada vez mais focado na certificação ambiental. "Assiduidade, certificação e cada vez mais tecnologia na produção de orgânicos da Capital. É para isso que temos trabalhado", afirmou.
Parceiros da Prefeitura no projeto ajudaram na doação de estufas a a cinco produtores de orgânicos, que poderão enfrentar as intempéries com a produção protegida, já que na entressafra as chuvas são intensas e as temperaturas bastante elevadas. As hortaliças são as mais prejudicadas.
O engenheiro agrônomo e consultor do Sebrae, Élio Sussumu Kokehara explicou que o investimento é baixo, no máximo R$ 1.400. Segundo ele, se o produtor conseguir montar quatro canteiros de 10 metros, com duas colheitas tira o dinheiro investido. “Com duas colheitas com intervalo de 30 dias e retirada de 150 a 200 maços de rúcula, vendidos por R$ 2,00, por exemplo, o produtor tira o investimento que fez na estufa”, disse.
Também serão instaladas estufas nos assentamentos Nova Era (duas), uma no Conquista e uma no Rochedinho. Este processo não é recente. De acordo com Kokehara, já existem 10 em funcionamento no município de Sidrolândia e, com as que serão instaladas em Campo Grande, o Estado terá no total 23 estufas de cultivo protegido.
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