O Tribunal de Contas da União (TCU) recebeu pedido do Ministério Público de Contas (MPC) e abriu investigação sobre denúncias de assédio sexual contra Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa Econômica Federal.
Na representação enviada ao tribunal, o subprocurador Lucas Rocha Furtado ressalta que, “quando praticado no âmbito da administração pública, o assédio gera a percepção, na sociedade, de que as instituições estatais não se pautam em valores morais”.
Entenda o caso
Pedro Guimarães foi exonerado do cargo de presidente da Caixa Econômica Federal na última quarta-feira (29), após ser denunciado por assédio sexual. O caso foi revelado com exclusividade a um jornal de renome nacional.
Um grupo de funcionárias decidiu romper o silêncio e denunciar as situações pelas quais passaram. Todas elas trabalham ou atuaram em equipes que servem diretamente ao gabinete da presidência da Caixa.
As mulheres relatam toques íntimos não autorizados, abordagens inadequadas e convites heterodoxos, incompatíveis com o que deveria ser o normal na relação entre o presidente do maior banco público brasileiro e funcionárias sob seu comando.
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