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Cultura

Cia Dançurbana circula em escolas da capital com espetáculo selecionado para o palco Giratório

02 julho 2014 - 10h49Com informações da assessoria
Hoje (02), a Cia. Dançurbana realiza a última etapa de apresentações em escolas da rede pública em Campo Grande pelo projeto Circula Dançurbana, aprovado pelo Fundo Municipal de Investimentos Culturais (FMIC) em 2013. Amanhã as apresentações são na Escola Vanderlei Rosa. No total, a Cia. completará nove sessões em três escolas diferentes, sendo uma em cada turno de aula. Em abril, a Escola Estadual Teotônio Vilela, no bairro Universitário e a Escola Estadual Sebastião Santana de Oliveira, no bairro José Abrão, receberam as apresentações.

O espetáculo escolhido para as apresentações nas escolas foi o “Plagium?”, selecionado entre centenas de outras peças brasileiras para integrar a 17ª edição do Palco Giratório do Sesc, que é um dos mais prestigiados projetos de circulação de artes cênicas do país. De abril a novembro, “Plagium?” percorre 43 cidades de norte a sul do Brasil. Esta é apenas a segunda vez que um espetáculo de Mato Grosso do Sul participa do Palco Giratório. Em 2008 a Ginga Cia. de Dança circulou com o espetáculo “Cultura bovina?”.

“A circulação nas escolas é um momento muito importante. O trabalho que estamos apresentando está sendo dançado no Brasil todo e é de Campo Grande. Precisamos mostrar para o público daqui também”, explica o diretor Marcos Mattos. O principal objetivo do projeto Circula Dançurbana é aproximar dança e escola. “Nos últimos anos, a Dançurbana e outros grupos têm trabalhado para ampliar o diálogo entre dança e escola. Quando fazemos esse tipo de projeto percebemos o quanto é legal e o quanto quase não tem. Essa aproximação beneficia todas as partes. Queremos contribuir não apenas com a formação de público, mas de pessoas mais sensíveis à dança e às artes”, expõe.

Em “Plagium?”, a Cia. Dançurbana, apropria-se de técnicas das Danças Urbanas e recortes de obras de companhias de dança reconhecidas para criar um espetáculo particular. Toma como referências Ginga Cia. de Dança (MS), Membros (RJ), Quasar (GO), Cena 11 (SC) e a companhia belga Rosas, e lança a pergunta: como é possível ser singular em contato com o que há em comum com outras obras?

A Cia. Dançurbana surgiu em 2006, e desde o início a técnica não foi encarada como um fim, mas como um meio para a companhia apresentar questões particulares. Preocupada com o desenvolvimento da dança em Mato Grosso do Sul, a Cia. Dançurbana participa das discussões do Fórum Movimente, Câmara Setorial de Dança e Fórum Municipal de Cultura. Singulares, seu último espetáculo, contou com o patrocínio do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2012, com o qual amadureceu o exercício de criação.

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