O desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país foi de 6,4% em abril, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa é a menor para o período desde 2002, quando teve início a série histórica.
Em abril de 2010, o desemprego era de 7,3%. Em março deste ano, o índice subiu pela terceira vez no ano e ficou em 6,5%.
O desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país foi de 6,4% em abril, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (26) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A taxa é a menor para o período desde 2002, quando teve início a série histórica.
Em abril de 2010, o desemprego era de 7,3%. Em março deste ano, o índice subiu pela terceira vez no ano e ficou em 6,5%.
A população desocupada (1,5 milhão de pessoas) ficou estável em relação ao mês anterior. Porém, frente a abril do ano passado, apresentou queda de 10,1% (menos 173 mil pessoas nessa condição). Já a população ocupada (22,3 milhões) teve alta de 2,3% em relação ao ano passado.
Entenda as diferentes pesquisas sobre emprego
Outros dados de emprego foram divulgados recentemente, mas cada um é medido por uma entidade diferente, com metodologias próprias.
Nesta quarta-feira (25), o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) informou que a taxa de desemprego em sete regiões pesquisadas permaneceu praticamente estável, ao passar de 11,2% em março para 11,1% em abril.
A pesquisa do Dieese/Seade considera trabalho com ou sem carteira assinada e é realizada nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e no Distrito Federal.
Na terça-feira da semana passada (dia 17), o Ministério do Trabalho revelou que a criação de empregos formais (com carteira assinada) no Brasil em abril atingiu 272.225 vagas. O número representou uma queda de 10,77% em relação ao mesmo período do ano passado (305.068 empregos). Essa pesquisa considera só vagas com carteira assinada.
O índice de desemprego do IBGE considera todas as vagas, não só as de carteira assinada. Além disso, mede apenas o desemprego aberto, ou seja, quem procurou emprego nos 30 dias anteriores à pesquisa e não exerceu nenhum tipo de trabalho -remunerado ou não- nos últimos sete dias.
Quem não procurou emprego ou fez algum bico na semana anterior à pesquisa não conta como desempregado para o IBGE.
A pesquisa abrange as regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Com informações do UOL.
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