Entre as alterações planejadas por integrantes do Ministério da Economia, está a mudança no nome do auxílio e a redução tanto do valor a ser pago quanto do número de beneficiados. De acordo com apuração da CNN, uma das ideias é que o auxílio emergencial passe a se chamar “Bônus de Inclusão Produtiva”, já apelidado nos bastidores de “BIP”.
Além do nome, a ideia é reduzir o valor do benefício para R$ 200, montante menor do que os R$ 300 pagos nas últimas três parcelas encerradas em dezembro e do que os R$ 600 pagos no começo da pandemia.
A equipe de Guedes também vai propor restringir o pagamento do benefício para cerca de 30 milhões de brasileiros, metade dos 64 milhões que receberam o auxílio nas primeiras rodadas.
Para isso, contudo, a proposta da equipe econômica é incluir mais brasileiros no Bolsa Família, que deve ter o benefício médio aumentado dos atuais R$ 190 para pouco mais de R$ 200.
Cláusula de calamidade
Para a nova rodada do auxílio emergencial, Guedes quer que o Congresso aprove antes uma “cláusula de calamidade” junto à chamada PEC do Pacto Federativo, para permitir que as despesas fiquem fora do teto de gastos.
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