Foi divulgado nesta terça-feira (13) por assessores jurídicos contratados pela Americanas, que o rombo na empresa estava bem acima dos R$ 20 bilhões primeiramente noticiados, chegando na casa dos R$ 25 bilhões. Valor ainda pode sofrer alterações.
Segundo o relatório preliminar, um dos culpados por trás do prejuízo bilionário seria uma série de contratos de verba de propaganda cooperada (VPC) e outros incentivos com lançamentos artificiais, ou seja, acordos inventados por meio de falsificações para aumentar os números da empresa.
Por meio desses contratos, grandes fabricantes oferecem verbas em dinheiro ou bônus para incentivar a venda de produtos que estavam no estoque da empresa. Até 30 de setembro do ano passado, a manobra fraudulenta resultou em um saldo de R$ 21,7 bilhões.
Outro recurso utilizado para fraudar os números da empresa foi a ausência no balanço de juros sobre operações financeiras. Até o último dia de setembro de 2022, o mecanismo havia resultado em um saldo de R$ 3,6 bilhões.
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