Em uma decisão unânime, os desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) barraram a tentativa de Francisco Cezário de Oliveira de retornar ao comando da Federação de Futebol de MS (FFMS).
O ex-presidente buscava reverter a destituição ocorrida em outubro (2024), que foi definida em uma Assembleia Extraordinária e envolveu a Operação Cartão Vermelho, do Gaeco, que investiga graves suspeitas de desvios de recursos na FFMS.
O TJMS concluiu que a destituição foi legal, com base no Estatuto Social da FFMS e no Código Civil, que permitem a remoção de administradores pela assembleia, desde que cumpridos os procedimentos exigidos, como convocação regular e divulgação ampla.
Em seu parecer, a juíza relatora Cíntia Xavier Letteriello foi enfática: "Não vislumbro, a menos neste juízo perfunctório, ilegalidade do ato administrativo questionado", afirmou, encerrando de vez a esperança de Cezário de recuperar o cargo.
Operação Cartão Vermelho - revelou um esquema de corrupção na FFMS, com desvios de mais de R$ 6 milhões entre 2018 e 2023. O esquema envolvia saques em valores fracionados, de até R$ 5 mil, para dificultar a fiscalização pelos órgãos de controle.
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