A 123 Milhas entrou com pedido de recuperação judicial na 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte, ação que foi seguida pela HotMilhas, controlada pela companhia, e pela Novum, que é sócia da agência de viagens.
No pedido apresentado à Justiça, a defesa do trio de empresas afirma que elas "estão enfrentando a pior crise financeira desde suas respectivas fundações". O valor da causa é de R$ 2,3 bilhões.
No documento, é explicado que a 123 Milhas usa pontos e milhas para realizar a emissão das passagens mais baratas, porém, informa que “as vantagens que permitiam a emissão de bilhetes aéreos mais baratos, principalmente aquisições com milhas, vêm diminuindo gradativamente”.
"A 123 Milhas se viu impossibilitada de emitir as passagens aéreas, pacotes de viagem e os seguros adquiridos pelos clientes do Programa Promo123, especialmente nos prazos contratados, motivo pelo qual entendeu por bem retirar o Programa Promo123 do ar e buscar, por meio do presente pedido de Recuperação Judicial, cumprir tais obrigações de forma organizada", diz trecho do pedido.
É detalhado que a 123 Milhas é a principal cliente da HotMilhas, e é responsável por 90% das operações da empresa, logo, a crise de uma afetou a outra.
Deixe seu Comentário
Leia Também

Parque aquático lança obras da maior piscina de ondas de Mato Grosso do Sul

Anvisa aprova consulta pública sobre proibição de cigarro eletrônico

Au au: 'Doguinho' deita na lama para fugir do calorão de 30°C em MS

Maceió está em situação de emergência após afundamento de mina de exploração de sal-gema

"Na beira do Mondego", advogado lançará obra que retrata a essência de Miranda

Novembro Roxo: parto prematuro é debatido na Câmara Municipal

Catuaba é eleita a pior bebida alcoólica do Brasil

Sebrae tem agenda de capacitação para empreendedores em dezembro

Aposta feita pela internet acerta números e fatura R$ 35,8 milhões na Mega-Sena
