Não é apenas o craque Richarlison que pode apadrinhar um animal silvestre, com a onça-pintada Acerola. Para "adotar" o felino, o jogador investiu cerca de R$ 30 mil. Especialistas e a Organização Não Governamental (ONG) Onçafari, responsável pelo processo, veem a atitude de apadrinhamento como um investimento de ajuda à biodiversidade do Pantanal.
Antes de ir à Copa do Catar, Richarlison esteve no Pantanal, em Mato Grosso do Sul, para uma ação publicitária e adotou uma onça-pintada. No encontro, o centroavante batizou o felino pelo nome de "Acerola".
Ao apadrinhar Acerola, o jogador passou a ter o direito de acompanhar toda a trajetória do felino por um ano. O jogador recebe com frequência relatórios de como está a vida do animal e ainda colabora para a preservação do bicho no habitat natural. A onça "adotada" pelo centroavante continua livre no Pantanal, como todos os outros animais assistidos pela ONG.
Ver uma onça é algo considerado raro, mas quando o "Pombo" esteve no Pantanal, ele conseguiu ver. "Olha lá a onça! Estou aqui no Pantanal, no Onçafari. Vim saber um pouco sobre as onças. Fiquei muito encantado e feliz pelo que vi aqui. Então, resolvi adotar uma", contou Richarlison no vídeo.
Além de adotar uma onça-pintada, a população pode optar por ajudar a ONG de outras formas. A pessoa pode:
apadrinhar uma roseta - espécie de digital das onças;
apoiar amigos dos felinos;
ajudar na manutenção das bases;
proporcionar um check-up da onça;
patrocinar colar de monitoramento para os felinos;
patrocinar a pesquisa de biólogos;
adotar um lobo-guará.
Para saber os valores, como ajudar a ONG ou até mesmo adotar uma onça-pintada, clique aqui.
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