Após o caso da jovem estudante estuprada dentro do campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), na Capital, na última segunda-feira (11) estudantes do campus de Três Lagoas realizaram denúncias sobre problemas na unidade e estão preocupados com a insegurançal.
De acordo com as denúncias, estudantes reclamam de vários problemas encontrados no campus, como a falta de segurança, cantina e Xerox.
Os universitários percebem a precariedade da unidade dois, devido às obras que estavam paradas, problemas relacionados ao estacionamento, a falta de iluminação nos corredores, principalmente na passarela que dá acesso a entrada do campus.
Jeferson Rodrigo é aluno do curso de História, no período noturno, e afirma ser um perigo a falta de iluminação, podendo sim acontecerem casos como o estupro da UFMS de Campo Grande, além de acidentes.
Marcos Vinícius está cursando Engenharia de Produção, em período integral, e relata que mora em Ilha Solteira/SP, e que a pesar da comida da cantina ser ruim, ele se alimentava todos os dias no local, agora que foi fechada tem que se deslocar para fora do campus.
O diretor relatou que a reitoria tem investido, e o mesmo faz o possível para melhorar a situação do campus, onde existem projetos para atenderem os casos mais necessitados, mas como existe muita burocracia e tudo funciona através de licitações, as mudanças demoram acontecerem.
Em relação à cantina, Menone explica que realmente recebia reclamações, mas a mesma funciona através de licitação, e que no dia 24 de março, antes do vencimento, o responsável retirou os pertences e entregou o local.
Um trailer está oferecendo refeições no campus, até que entre outro edital e a cantina volte a funcionar.
Maria Aparecida Lima dos Santos, Professora Doutora no curso de História, relatou que a situação em relação à escuridão é preocupante, e existe há muito tempo. A mesma afirma que o Diretor do campus mostra preocupação em melhorar a unidade de ensino.
A pesar do interesse em realizar mudanças, existe um problema relacionado à existência de vários campi, que são diversas unidades pelo Estado, da UFMS, onde o processo de centralização impede a resolução de problemas do cotidiano.
Maria Lima afirma que problemas como o da cantina e do Xerox, também não podem ser deixados para trás. "Deve haver uma movimentação dos usuários, é obrigação da comunidade exigir a qualidade e se manifestarem publicamente. Usar a mídia de forma responsável".
Preocupada com a situação, a professora disse que a população acadêmica precisa se organizar e reivindicar. “Porque é público, não se critica, não se exige. A população deve fazer uma manifestação séria, com postura e desenvolvimento. Os problemas precisam ser expostos para serem resolvidos”.
Com informações do jornal Perfil News.
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