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Campanha baixará o preço do peixe em até 35% por 15 dias em MS

A programação lançada na Assembleia, conta com promoções em peixarias regionais, supermercados, festival gastronômico, palestras e encontro de negócios

04 setembro 2023 - 08h54Sarah Chaves, com informações da Assembleia

Reunidos com comunidades tradicionais, pescadores, empreendedores da cadeia produtiva do pescado, lideranças políticas e  representantes de entidades de classe, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deu início a 20ª edição da Semana do Pescado para fomentar o setor.

Nos próximos 15 dias, o consumidor sul-mato-grossense poderá encontrar peixes com até 35% de desconto. A programação conta com diversas ações, entre elas, promoções em peixarias regionais, supermercados, festival gastronômico, palestras e encontro de negócios.

A Semana do Pescado cresce a cada edição e, hoje, é organizada em todo o país pelo próprio setor produtivo, que observou o consumo passar de 6,5 quilos (por habitante ao ano) para 10 quilos (por habitante ao ano), um aumento de 65%.

“Participamos de todas as edições e estamos muito otimistas com as vendas, como foram nos últimos anos. Há três meses estamos negociando com os fornecedores para os produtos chegarem a tempo, conseguimos descontos e diminuímos a margem. São promoções nas postas, nos filés, na carne moída de peixe, na costelinha e no peixe inteiro. As pastelarias estão fazendo combos de pastéis de tilápia, pacu e pintado. Contamos com a participação da população neste evento”, afirmou Cleuber Linares, presidente da Associação do Mercadão.

O superintendente federal de Pesca e Aquicultura no Estado, o engenheiro agrônomo Julio Buguelo, informou que pretende criar projetos e ações para movimentar negócios e expandir a produção de pescado no Mato Grosso do Sul, assim como acontece na pecuária, avicultura e suinocultura. “Todas essas cadeias têm incentivos do Estado, como os programas Novilho Precoce, Leitão Vida e o Proaves. Precisamos juntar os governos Federal e Estadual para criarmos novas oportunidades para a aquicultura”, destacou.

Outro gargalo do setor, segundo Buguelo, é a cobrança do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). “Vamos buscar a desoneração destes impostos sobre a ração usada na alimentação dos peixes, que representam 70% do custo da produção. A medida irá reduzir o preço de venda dos peixes de cultivo aos consumidores, gerar incremento na demanda pelo produto e, consequentemente, na produção de pescado”, disse o superintendente.

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