A vacina contra a covid-19 chegou em Mato Grosso do Sul, mas não para todos os públicos. Em uma publicação feita no Instagram da Secretária de Saúde da cidade de Sonora, Idianara Dantas de apenas 25 anos, na terça-feira (19), mostra ela sendo vacinada contra a doença.
Como poucas doses foram destinadas para cada município, recomenda-se que apenas o grupo prioritário dessa primeira fase seja imunizado. Sendo, idosos acima de 60 anos que moram em instituições como casas de repouso, indígenas e equipes médicas que trabalham diretamente com pacientes da covid-19. Idianara, não se encaixa no primeiro grupo a ser imunizado.
Indianara cita ainda em seu texto que 112 profissionais da saúde seriam imunizados e esperariam a segunda dose a ser dada de 15 a 20 dias depois da primeira dose. “É com muita alegria que hoje dia 19 de janeiro recebi ao lado do nosso Prefeito Enelto Ramos e da coordenadora de imunização Maria Paula, 224 doses da vacina da COVID-19. A vacinação será dividida em duas fases, nessa primeira serão imunizados 112 profissionais da saúde da linha de frente, com um reforço da segunda dose. Estamos aguardando novas doses para que seja imunizada toda população gradativamente. Fica aqui meu agradecimento ao empenho e dedicação dos profissionais que deixam seus lares para salvar vidas. Vocês merecem essa vitória!”, diz ela na publicação.
Tentando evitar que casos como esse aconteçam, a Secretária Estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul, solicitou a todos os 79 municípios que encaminhe a relação nominal dos vacinados contra COVID-19.
Mato Grosso do Sul recebeu o primeiro lote com 158 mil doses da vacina contra COVID-19 em 18 de janeiro. Em tempo recorde, A Secretaria de Estado de Saúde distribuiu no mesmo dia todas as doses aos 79 municípios. A relação da quantidade recebida por cada município foi publicada no Diário Oficial do Estado de 19 de janeiro.
De acordo com o Plano Estadual de Imunização, cada município precisa registrar da dose aplicada da vacina de forma individual e nominal para propiciar o reconhecimento do vacinado pelo Cadastro de Pessoa Física – CPF ou Cartão Nacional de Saúde – CNS. Com isto se evita duplicidade, e identificação para investigação de Eventos Adversos Pós Vacinação, se for o caso.
Os registros das doses aplicadas deverão ser feitos pelos municípios no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (Novo SI-PNI – online) ou em um sistema próprio que interopere com ele, por meio da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS).
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