A partir desta quinta-feira (1º) está liberada a pesca nos rios de Mato Grosso do Sul, já que a piracema chega ao fim. No entanto, há restrições. Antes de se preparar, os adeptos da atividade devem ficar por dentro das regras em alguns cursos d’água do estado e áreas de reserva de pesca.
Segundo a Polícia Militar Ambiental (PMA), a pesca é totalmente proibida em qualquer época no córrego Azul e nos rios Salobra, Formoso, da Prata, Nioaque e alguns trechos do Apa (entre a Cachoeira Grande e Cachoeirinha e entre o destacamento de Ingazeiro até a foz com o Rio Paraguai, em Porto Murtinho).
Em quatro rios, é permitido o pesque e solte: Perdido, Abobral, Vermelho e Negro (trecho entre a confluência com o córrego Lajeado, perto da cidade de Rio Negro, até o brejo existente no limite oeste da fazenda Fazendinha, em Aquidauana). Mesmo com o término da piracema, algumas práticas continuam proibidas. Segundo o major da PMA, Ednilson Queiroz, crimes como pescar com petrechos ou métodos proibidos, capturar peixes em quantidade superior à permitida ou em local proibido e capturar pescado com tamanho inferior ao permitido continuam sendo crimes.
Legislação
Há determinações específicas para pescadores amadores e profissionais relativas aos petrechos proibidos, cota para captura e transporte. Os amadores podem capturar até dez quilos mais um exemplar de qualquer peso, desde que não seja do tamanho inferior ao permitido, e cinco exemplares de piranha.
Dentre os petrechos proibidos, estão: cercado, pari ou qualquer aparelho fixo; do tipo elétrico, sonoro ou luminoso; fisga, gancho ou garateia, pelo processo de lambada; arpão, flecha, covo, espinhel ou tarrafão; substância tóxica ou explosiva; anzol de galho; qualquer aparelho de malha, como redes e tarrafas. Já os profissionais também estão proibidos de utilizar todos os petrechos listados para os amadores, com exceção dos anzóis de galho.
É permitida a utilização de tarrafa para captura de isca (altura máxima de 2m, malha entre 20 e 50 mm e linha de náilon com espessura máxima de 0,5 mm); oito anzóis de galho devidamente identificados, cinco bóias fixas (cavalinho), cinco joão-bobos (bóias), devidamente identificados. A cota para os profissionais é de 400 quilos de pescado por mês.
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