Depois de uma reunião de conciliação sobre a greve de ônibus que aconteceu no final da tarde desta terça-feira (21), no TRT (Tribunal Regional de Trabalho), ficou decidido que o transporte público irá voltar a funcionar amanhã (22) com 100% da frota.
A greve começou sem aviso durante a manhã de hoje e seguiu ao longo do dia, deixando mais de 160 mil passageiros sem transporte. Uma decisão judicial foi publicada obrigando o retorno imediato do serviço, caso isso não acontecesse, por dia seria aplicada uma multa de R$ 200 mil.
Ainda durante a tarde, houve uma reunião entre a prefeitura, consórcio, sindicato, ministério púbico, câmara, para tratar do assunto, mas nada havia sido decidido.
Conforme o desembargador e presidente do TRT, André Luiz Morais de Oliveira, entender a negociação foi um dos pontos principais para tentar resolver o problema que assolou Campo Grande nesta terça-feira.
"Foi acordado o retorno das atividades. Uma vez que o ponto principal da discordância estava na antecipação de 40% do salário que deveria ter sido pago no dia 20. Nós garantimos que o trabalhador vai receber a antecipação no dia 28", esclarece.
Caso a antecipação salarial não seja paga no dia 28 deste mês, uma multa de 30% ao consórcio. Além disso, O dia de hoje, que não foi trabalhado pelos motoristas, não pode ser descontado do salário.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também
'Vitinho do Carandiru' é condenado a 10 anos de prisão por homicídio em Campo Grande
Cachorro morre após erro de companhia aérea
"Lua Cheia Rosa" será visível em todo o país nesta terça-feira; entenda o fenômeno
MPMS investiga contrato milionário entre Prefeitura de Ladário e escritório de advocacia
Vereadores de Sidrolândia aprovam CPI contra prefeita após escândalo de corrupção
Jurássicos: Nioaque recebe cognome oficial de "Vale dos Dinossauros"
'MS Ativo Municipalismo' investirá em programas em cooperação com municípios
MP apura possível crime eleitoral na transferência de títulos de indígenas em Dourados
Portal da Transparência de Naviraí entra na mira do MPMS por irregularidades
