O governo federal está estudando uma proposta para pagamento do vale-refeição por meio de uma conta da Caixa Econômica Federal, semelhante à utilizada para consulta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
O modelo planejado pelo governo acabaria com as empresas que operam vale-refeição no Brasil, além de pôr fim às taxas pagas por empregadores e estabelecimentos para as operadoras de vouchers.
A estimativa inicial é que haja uma economia de R$ 5 bilhões, sem as taxas, ao sistema ligado ao Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).
A proposta foi apresenta aos ministérios da Fazenda e do Trabalho e Emprego por representantes da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) em reuniões no início de julho e na última semana, porém, ainda não se tem uma previsão de quando a proposta será levada para frente.
Com a mudança, os beneficiários poderiam gastar o saldo nos supermercados ou restaurantes cadastrados por meio de cartão e aplicativo. Se espera um aumento na adesão de estabelecimentos, que precisariam somente cadastrar uma vez, ao invés de diferentes cadastros para as bandeiras de voucher alimentação, cada uma com taxas diferentes.
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