A influenza A H1N1 matou mais cinco pessoas durante a última semana em Mato Grosso do Sul, é o que aponta o boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (6) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). São 72 mortes causadas pela doença em 2016, que já registra recorde histórico.
Os casos de mortes deste ano são 148% maior que os registrados em 2014, que mantinha o recorde com 29 óbitos.
As mortes dessa semana aconteceram em Jardim, que registrou dois casos, um em Campo Grande, em Maracaju – onde um morreu – e outro em Três Lagoas.
Campo Grande registra, até o momento, 19 óbitos. Naviraí vem atrás com sete mortes, seguido de Jardim, com 4. Caarapó, Três Lagoas. Dourados e Maracaju registram 3 mortes cada.
Aquidauana, Bataguassu, Corumbá, Ivinhema, Laguna Caarapã e Rio Brilhante, têm uma morte causada pelo vírus em cada município.
Os municípios um óbito são: Água Clara, Antônio João, Costa Rica, Coxim, Douradina, Glória de Dourados, Juti, Nova Andradina, Ponta Porã, Ribas do Rio Pardo, Rio Verde, Santa Rita do Pardo, São Gabriel do Oeste e Terenos.
De acordo com o boletim epidemiológico, foram confirmados 786 casos de gripe A H1N1 em Mato Grosso do Sul, número 40 vezes maior do que registrado na semana anterior.
A influenza tipo B infectou 76 pessoas e matou 3 em todo o estado. Até a divulgação deste boletim, 55 pessoas haviam sido infectadas.
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