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Humanizado, residencial é tudo que dona de casa esperou do Governo

Tendo a Caixa Econômica Federal como agente financeiro, o loteamentos foi dividido nos residenciais Ipê I, II e III

19 maio 2017 - 14h01Da redação com Assessoria

Considerado humanizado nos padrões da habitação – por ter duas quadras de esportes, dois parquinhos infantis e duas acadêmias ao ar livre, além de centro de convivência, o Residencial Jardim dos Ipês, em Fátima do Sul, é tudo que a dona de casa Roseli Faques Mendonza Melo, de 39 anos, esperava do Governo do Estado.

“É uma satisfação muito grande receber essa casa do Governo. É tudo que eu sempre quis, e ainda tem parquinho e quadra de esportes para minha filha brincar”, comemora a mãe da menina de 8 anos.

A família de Roseli é uma das contemplas com a entrega de casas populares feita pela gestão Reinaldo Azambuja em Fátima do Sul nesta quarta-feira (17.5). Com 300 casas de 42,8 m² cada, o residencial custou R$ 15,1 milhões aos cofres públicos – recursos da União, do Estado e da Prefeitura.

Cada unidade possui dois quartos, sala, cozinha, banheiro e sistema de aquecimento solar. “É uma casa linda”, afirma Daiane Fernanda Saraiva, 26 anos. Depois de uma década morando de aluguel, a jovem se mudará para a casa própria com o marido e as duas filhas.

“Chegou o nosso momento”, festeja o pedreiro Luiz Carlos dos Santos, 40 anos, marido de Daiane. Os dois sempre viveram de aluguel depois que casaram, sempre em casas simples, sem forro e sem piso, como explica a mulher. “Sempre assim para economizar”, revela.

Agora, depois de conquistar a moradia, os planos são de investimento. “Eu pagava em média R$ 250 de aluguel. Esse dinheiro que vai sobrar será para melhorar a casa”, diz.

Os planos futuros também são vários para a aposentada Maria Lino da Silva, de 68 anos. “Depois de muito pelejar eu consegui uma casa. Vou viver nela com muita alegria até o fim da minha vida”, fala a pernambucana que procurou morada em Mato Grosso do Sul há 40 anos.

Tendo a Caixa Econômica Federal como agente financeiro, o loteamentos foi dividido nos residenciais Ipê I, II e III (cada um com cem casas). Os beneficiários são famílias associadas à Comissão de Regularização de Favelas (CRF), entidade responsável pelo processo de concepção e execução da obra.

“Fico muito feliz de ver o pessoal vindo morar aqui. Foram dois anos e sete meses trabalhando aqui e, agora, na entrega, fico muito contente”, explica, emocionado, o eletricista e encanador João Antônio da Silva, de 65 anos.

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