O caso do músico Philipe Calazans de 38 anos que agrediu a namorada, uma jornalista de 37 anos, que carregava a filha do casal, no início do mês, repercutiu durante sessão na Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul, com pedidos de deputados por melhorias nas medidas de proteção à mulher,
Na Tribuna, o deputado Paulo Corrêa falou sobre o indiciamento do irmão da vítima, que foi denunciar a agressão na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Campo Grande e acabou sendo indiciado, por suposto erro. "Pode acontecer isso?", questionou.
Após solidariedade dos demais parlamentares, Paulo Corrêa apontou que o caso da jornalista vítima de violência foi atendido pela mesma delegada que atendeu o caso da jornalista Vanessa Ricarte, morta pelo ex na Capital.
O deputado pediu ainda ao desembargador que concedeu a liberdade provisória do agressor, para que reveja a medida, aumente a medida protetiva de 200km para 400km, e apontou o fato do agressor ter direito a visitar a filha, oferecendo risco para a mulher e a criança.
Após a agressão, a juíza Eucelia Moreira Cassal, pediu a prisão preventiva do músico, no entanto, conforme a decisão, obtida pelo JD1, a soltura foi expedida pela 3° Câmara Criminal do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) e assinada pelo Desembargador Fernando Paes de Campos.
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