A 2° edição do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica de MS (PICTEC) foi oficialmente lançada na manhã desta segunda-feira (16), no Bioparque Pantanal, pelo Governador de Mato Grosso do Sul Reinaldo Azambuja. O programa vai beneficiar alunos e professores de escolas públicas estaduais.
Em parceria com a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect) e Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (SEMAGRO), o projeto teve um investimento de R$ 2,8 milhões.
Além do governador, participaram da assinatura do convênio o diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira e o secretário da Semagro, Jaime Verruck.
Para Márcio de Araújo, o programa se tornou referência do Estado e é uma iniciativa única de MS. "Lugar nenhum tem um programa desse, a ciência está em todos os lugares e Mato Grosso do Sul tem investido e valorizado nessa área. Tanto que da para ver o quanto MS se destaca nesse investimento" enfatizou.
Para o secretário da Semagro, Jaime Verruck, o lançamento é um incentivo a ìniciação cientifica. "Nosso objetivo é conceder bolsas, principalmente a estudantes da rede pública estadual, cada um receberá uma bolsa para iniciar os trabalhos científicos que terá os professores como orientadores, despertando ai interesse pela ciência" afirmou.
Alunos da Escola Estadual José Maria Hugo Rodrigues participaram da solenidade, sendo cinco beneficiados pelo programa. Maria Eduarda Jucá Ojeda, 15 anos, vê a oportunidade como um impulso para a vida acadêmica. "É um aprendizado imenso, me ajuda a se preparar já para a vida acadêmica, que me espera daqui um tempo na faculdade, então projetos científicos vão cooperar com meu crescimento e conhecimento" afirmou.
O governador destacou as melhorias que o programa teve nessa segunda edição e qual a importância dele para o crescimento na educação do Estado. Confira:
Alunos da Escola Estadual José Maria Hugo Rodrigues participaram da solenidade, sendo cinco beneficiados pelo programa. Maria Eduarda Jucá Ojeda, 15 anos, vê a oportunidade como um impulso para a vida acadêmica. "É um aprendizado imenso, me ajuda a se preparar já para a vida acadêmica, que me espera daqui um tempo na faculdade, então projetos científicos vão cooperar com meu crescimento e conhecimento" afirmou.
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