Mato Grosso do Sul vai ter duas equipes do Sesi, uma de Corumbá a outra de Dourados, que vão representar o estado no Festival Sesi de Robótica, que será realizado entre os dias 15 e 17 de março. O evento será realizado no Rio de Janeiro e a equipe Tupitech, de Corumbá, irá disputar a categoria FIRST Tech Challenge (Desafio tecnológico), enquanto a equipe BR Racing, de Dourados, irá encarar os desafios da categoria F1 in Schools (F1 nas Escolas).
No Torneio Sesi de Robótica, a disputa terá a participação de 84 equipes de diversos Estados e as vagas foram conquistadas durante as etapas regionais. O tema da temporada, Into Orbit (Em órbita), desafia os estudantes a pesquisar sobre as questões relacionadas a viver e viajar no espaço, sendo que eles terão de identificar e propor uma solução inovadora para um problema físico ou social enfrentado durante as viagens de exploração espacial.
Na arena, os robôs feitos pelos próprios alunos com peças de Lego ainda terão de cumprir missões como se locomover em áreas com crateras, ajudar um astronauta a voltar em segurança para a base espacial e até mover satélites para a órbita, tudo de maneira lúdica na mesa de competição.
Os melhores times da etapa nacional garantem vaga em torneios internacionais e o principal deles, o World Festival, considerado a Copa do Mundo da Robótica, será realizado em Houston, no Texas (EUA), sendo que, no ano passado, a equipe Red Rabitt, da Escola Sesi de Americana (SP), foi a grande vencedora do mundial.
Preparação
Uma das novidades de 2019 é a estreia do FIRST Tech Challenge (Desafio tecnológico), em que 16 equipes, formadas por alunos de 15 a 18 anos do Ensino Médio, poderão abusar da criatividade. Vindos de 15 estados nesta primeira edição, os estudantes vão projetar, prototipar e produzir as peças de acordo com as necessidades do robô. A melhor equipe ganha uma vaga para o World Festival, nos Estados Unidos.
A categoria F1 nas Escolas (F1 in Schools), que reproduz os desafios da corrida Fórmula 1. Nessa preparação para o mundo profissional, estudantes de 14 a 18 anos são desafiados a criar uma empresa que funcionará como uma escuderia. Eles podem utilizar diversos recursos tecnológicos para projetar, modelar e testar um protótipo de um carro de F1.
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