Os Estados Unidos começaram a cobrar uma tarifa de 25% sobre o aço e alumínio importados do Brasil. A medida foi anunciada pelo presidente Donald Trump e está valendo desde quarta-feira (12).
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) criticou a taxação, afirmando que ela afeta a competitividade do setor brasileiro e prejudica a parceria histórica entre os dois países. O presidente da CNI, Ricardo Alban, destacou que os EUA e o Brasil têm uma relação comercial complementar, especialmente nos setores de aço e alumínio.
“Historicamente, nossa relação com os EUA sempre valorizou as vantagens competitivas de cada país, com ganhos mútuos, sobretudo nestes segmentos. A taxação mostra total falta de percepção da complementariedade que construímos ao longo dos anos”, afirma o presidente da CNI, Ricardo Alban.
Ele também cobrou "firmeza" do governo brasileiro na busca por uma solução junto aos Estados Unidos, enfatizando a necessidade de uma negociação firme para reverter a medida.
Em 2024, o Brasil exportou US$ 31,6 bilhões para os EUA. A CNI também informou que, em 2023, a tarifa real do Brasil sobre produtos norte-americanos foi de 2,7%, bem abaixo da tarifa nominal de 11,2%.
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