O governo de Israel orientou suas forças armadas a reduzirem as operações ofensivas na Faixa de Gaza, sinalizando o início da primeira fase de um novo plano para a região. Segundo o gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o país seguirá atuando conforme os princípios definidos por Israel, alinhados à proposta dos Estados Unidos.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) realizaram uma reunião no sábado (4) para tratar dos desdobramentos recentes e reforçaram que a segurança das tropas será priorizada. O avanço militar sobre a cidade de Gaza deve ser interrompido, com a expectativa de transição para operações defensivas no sul.
O anúncio ocorre após o presidente dos EUA, Donald Trump, declarar que o Hamas estaria disposto a buscar uma “paz duradoura”. O grupo palestino sinalizou apoio parcial ao plano americano, que inclui libertação de reféns e a transferência do controle de Gaza para uma autoridade palestina independente, com apoio regional.
Apresentado no fim de setembro, o plano dos EUA prevê a criação de um governo temporário internacional, chamado "Conselho da Paz", liderado por Trump e composto por líderes globais — entre eles, o ex-premiê britânico Tony Blair. O Hamas manifestou interesse em negociar os termos com mediação internacional.
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Tanques de Israel perto da fronteira com Gaza (REUTERS/Amir Cohen)



