O presidente afastado da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, deixou neste sábado (8) um centro de detenção após promotores decidirem não recorrer de uma decisão judicial que cancelou o mandado de prisão e acusações de insurreição contra o político, que também é alvo de um processo de impeachment.
Ele ainda permanece suspenso de seus deveres e seus julgamentos criminal e de impeachment relacionados à breve imposição de lei marcial, em 3 de dezembro.
A Corte Distrital da região central de Seul cancelou o mandado de prisão contra o presidente afastado na sexta-feira (7), e cita o momento de seu indiciamento e questões sobre a legalidade do processo de investigação.
“Eu gostaria de agradecer à Corte Distrital Central pela sua coragem e determinação em corrigir essa ilegalidade”, disse Yoon.
Os advogados do presidente afirmaram que a decisão "confirmou que a detenção do presidente foi problemática tanto em aspectos processuais quanto substantivos", afirmando que ela foi "o começo de uma jornada para restaurar o Estado de direito".
O Partido Democrático, partido de oposição, criticou a decisão.
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