Segundo um relatório independente, feito pelo escritório de advocacia Westpfahl-Spilker-Wastl, que foi publicado nesta quinta-feira (20), o papa emérito Bento XVI teria acobertado casos de pedofilia.
Segundo o relatório, Bento XVI, conhecido como Joseph Aloisius Ratzinger na época, não tomou ações para afastar quatro padres suspeitos de terem cometido pedofilia, dois cujo foram condenados na justiça pelos abusos cometidos contra menores de idade.
"Ele alega que não tinha conhecimento dos fatos, mas nós acreditamos que não é bem assim, de acordo com o que descobrimos", disse o advogado Martin Pusch, um dos responsáveis pela investigação.
Após a divulgação do relatório o papa emérito disse sentir comoção e vergonha pela pedofilia na Igreja, disse seu secretário particular, monsenhor Georg Gänswein.
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