Em mais um julgamento envolvendo Jamil Name Filho, na tarde dessa quarta-feira (4), dessa vez no Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, a decisão dos desembargadores foi contraria aos pedidos da defesa. No processo julgado hoje o intuito era reverter uma decisão proferida anteriormente por suposto cerceamento de defesa.
No caso de Name Filho, a defesa se opôs ao julgamento virtual e pedia que os autos fossem encaminhados ao julgamento presencial. O recurso foi negado por unanimidade e com o parecer do Ministério Público, nos termos do voto do relator.
O réu está preso há quase dois anos em consequência da operação Omertà, que o apontou com o pai, Jamil Name, já falecido, como suspeitos de chefiar uma milícia envolvida com execuções em Campo Grande.
Reportar Erro