A defesa de Jamil Name Filho entrou com um pedido de habeas Corpus na 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, para excluir o depoimento sigiloso de uma das testemunhas da ação penal sobre a execução do sargento da PM, Ilson Martins Figueiredo.
No pedido, alegam que o depoimento prestado por uma testemunha, foi localizado sem assinatura na casa de Flávio Correia Jamil, filho de Fahd Jamil, durante os mandados de busca e apreensão da 2ª fase Operação Omertá.
A defesa cita que o depoimento encaminhado pela autoridade policial e o prestado pela testemunha na sede da Delegacia Especial de Repreensão a Roubo a Banco e Resgate a Assaltos e Sequestro – GARRAS, não apresentam o mesmo conteúdo.
Por isso, a defesa requeriu a suspensão do andamento da ação penal na origem.
O pedido foi negado pelo juiz Aluizio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri. Ele ainda negou o pedido para retirar do processo os dois depoimentos da cozinheira, a testemunha no caso.
Agora, a defesa espera conseguir o desentranhamento do depoimento, que teve repercussão nacional. Na versão da cozinheira, Jamil Name e o filho, Jamilzinho, teriam matado Daniel Alvarez Georges, filho de Fahd, após ele ameaçar retomar o jogo do bicho em Campo Grande.
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