Após a Advocacia-Geral da União (AGU) publicar uma lista com dados que apontam para irregularidades, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski deu um prazo de 48 horas para os estados e o Distrito Federal se manifestarem sobre as supostas irregularidades na vacinação contra Covid de crianças e adolescentes.
De acordo com a lista liberada pela AGU mais de 57 mil crianças podem ter sido vacinadas irregularmente no país até dezembro de 2021 com vacinas não liberadas para menores de 18 anos. A instituição pede a suspensão de todos os programas de vacinação de crianças e adolescentes que violem as normas do Programa Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Atualmente, o único imunizante que tem seu uso autorizado em crianças e adolescentes na faixa etária dos cinco a 17 anos é o da Pfizer, mas segundos dados da Rede Nacional de dados em Saúde (RNDS), mais de 30 mil crianças receberam vacinas de outras marcas, com dados também de crianças na faixa dos zero a quatro anos imunizadas, mesmo com nenhuma vacina autorizada para crianças dessa idade.
Deixe seu Comentário
Leia Também

STF anuncia parceria com TSE para programa de combate a desinformação

Bolsonaro entra com ação na PGR contra Alexandre de Moraes

Toffoli rejeita pedido de investigação contra Alexandre de Moraes feito por Bolsonaro

Gabriel Monteiro vira réu na Justiça

Três agências bancárias de Sidrolândia são autuadas pelo Procon MS

Parque Ayrton Senna recebe Van dos Direitos da Defensoria Pública no sábado

STF derruba ICMS do diesel praticado por estados

Brincar com "carequinha" de funcionário pode ser assédio sexual, diz justiça

Caso Henry Borel: Justiça adia interrogatório de Jairinho
