Esse tipo de prova era considerada legal até 2019 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, assinou nesta terça-feira (5), nos Estados Unidos, um acordo que autoriza a participação da Organização dos Estados Americanos (OEA) como observadora nas eleições deste ano.
Esse é o segundo acordo assinado entre o TSE e uma entidade internacional, o primeiro tendo sido assinado semana passada com o Parlamento do Mercosul (Parlasul), que firmou o envio de uma missão com representantes da entidade para observar o cumprimento das normas eleitorais, das etapas do processo eleitoral e a imparcialidade na organização da eleição.
O tribunal ainda pretende autorizar o envio de missões de outras entidades que também foram convidadas para atuar como observadoras nas eleições, como a Rede Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a Rede Mundial de Justiça Eleitoral, a Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (Ifes) e a União Interamericana de Organismos Eleitorais (Uniore).
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