JD1TV: Campo-grandenses falam sobre sexta-feira 13 e descartam superstições

O vendedor João Teixeira contou que esta sexta-feira está sendo como qualquer outra

Nem gato preto, nem vassoura, Campo-grandeses dispensam superstições nesta sexta-feira,13. O vendedor João Teixeira de 62 anos contou que esta sexta-feira está sendo como qualquer outra, e ainda melhor. “Já estou vendendo uma maravilha, estou feliz da vida”.

Um outro comerciante também falou que as crenças eram besteira e afirmou que se ver um gato preto, irá fazer carinho. O gato preto é a figura mais prejudicada de todas associado à trevas, misticismo e bruxaria.

Há séculos circulam histórias, lendas e superstições sobre o Gato Preto. Na Idade Média achavam que eles eram bruxas em forma de animal e por isso cruzar com um na rua era sinal de mal agouro. Porém pelas ruas da cidade, a população já não cai mais na lenda. Assista

O escritor Allan Poe tem um conto, “O Gato Preto”, no qual responsabiliza o animal por uma série de acontecimentos sobrenaturais.

O número 13 é tão temido que no Código de Hamurábi, criado no século XVIII a.c, de cláusulas e promulgado em uma rocha, o parágrafo de leis salta do 12 para o 14 evitando o artigo 13. No entanto, na realidade, isso foi apenas um erro cometido por um dos tradutores que simplesmente deixou de fora uma linha de texto.

Já em tempos mais modernos, um outro ícone foi responsável por perpetiar a crença de que a data traz azar, ou pior um assassino a solta. No longa "Sexta-feira 13", Jason Voorhees é um assassino monstruoso conhecido por usar uma máscara de hóquei no gelo e um facão como principal arma de ataque.