Famosos vão às redes para criticar Neymar e PEC da privatização das praias
Jogador fechou parceria com uma construtora para um condomínio beira-mar e é acusado de se beneficiar da proposta
3 JUN 2024 • POR Pedro Molina • 18h53
Vários famosos foram às redes sociais se manifestar contra a proposta de Emenda à Constituição (PEC) da privatização das praias, que retira da União a propriedade exclusiva sobre os chamados terrenos de marinha.
As publicações ocorrem após a troca de farpas entre Luana Piovani e Neymar sobre o assunto, já que o jogador brasileiro fechou parceria com uma construtora para um condomínio beira-mar e é acusado de se beneficiar com a proposta.
Famosos como Vera Fischer, Otavio Muller e Anderson Muller, além de Piovani, usaram as redes sociais para criticarem a proposta e Neymar, com o ‘slogan’ "-Ney, +Mar" para falar sobre o assunto.
"O Ney é a feiúra fabricada no Brasil e o Mar nossa beleza natural… Me poupe, Neymar. E com todo respeito vai te catar", escreveu Anderson em sua publicação, completando a postagem com as hashtags "bobão", "ridículo", "prepotente" e "babaca".
Fischer entrou na ‘onda’ de publicações e também criticou o jogador, além de se manifestar contra a aprovação da PEC. "Quando meia palavra basta. Não caia nessa, seja contra à privatização das praias! Cuide bem do mundo que o mundo cuidará de você!", escreveu a atriz.
A atriz Elisa Lucinda se juntou aos posts críticos da privatização e de Neymar, e aproveitou para rimar. "Querem por o mar no bolso, Odoyá, e lucrar. Aquele que privatizar as praias de Yemanjá terá infortúnio público e particular. Aquele que aprovar vender o direito ao mar, está longe da grandeza de Vini Jr. e tragicamente perto do anti-Brasil saudável, que se tornou Neymar”, diz a publicação.
Entenda melhor a PEC das praias
A PEC tem como objetivo retirar da União a propriedade exclusiva sobre os chamados terrenos de marinha, que são áreas na costa marítima brasileira, incluindo as praias e o contorno de ilhas.
Atualmente é possível construir casas e empreendimentos nessas regiões, mas, nesse caso, os proprietários ficam sujeitos ao regime de aforamento, com pagamento anual de uma taxa para a União.
Com a regra atual, mesmo com o direito de morar ou empreender na área, a União segue sendo dona da área, o que pode mudar com a aprovação do Projeto.
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