Cidade

Prefeitura da Capital lança conjunto de políticas públicas para mulheres

Projetos são voltados para capacitação, empreendedorismo e combate à violência

10 MAR 2025 • POR Carla Andréa, com PREFCG • 19h08
Adriane Lopes, Camilla Nascimento e Angélica Fontanari - Reprodução/PREFCG

Nesta segunda-feira (10), a Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Executiva da Mulher (Semu), apresentou um conjunto de políticas públicas inovadoras voltadas para as mulheres da cidade.

A cerimônia de lançamento ocorreu em alusão ao mês de março, tradicionalmente dedicado à luta das mulheres por igualdade, dignidade e pelo fim da violência. O calendário de atividades também inclui ações especiais para marcar o Dia Internacional da Mulher, celebrado no último dia 8.

Entre as novas iniciativas de caráter permanente, destacam-se: os programas Sorrindo pra Vida, Emprega Mulher, Escola de Capacitação para Mulheres (Scap Semu), Mulheres Inclusivas, Mulheres Conectadas, Empreenda Bem Mulher, Sala da Mulher Empreendedora (em parceria com o Sebrae), Dossiê Mulher e a Ouvidoria da Mulher.

Esses projetos foram desenvolvidos para promover a autonomia financeira, a capacitação profissional, o acolhimento e a inserção social das mulheres campo-grandenses.

A prefeita Adriane Lopes ressaltou a ampliação dos investimentos e a criação de novas ações para garantir o acolhimento das mulheres em situação de vulnerabilidade. Adriane também destacou a continuidade de projetos como o Meninas Fortes, que busca informar as alunas da rede municipal sobre questões essenciais para a construção de um futuro seguro e independente.

A secretária executiva da Mulher, Angélica Fontanari, detalhou algumas das principais iniciativas. O Sorrindo pra Vida, por exemplo, oferece tratamento odontológico gratuito para mulheres vítimas de violência que sofreram sequelas faciais, em parceria com universidades locais.

Outro projeto inédito é o Mulheres Inclusivas, que contará com o primeiro assistente social surdo formado no estado e o terceiro do Brasil, para ministrar palestras preventivas e garantir acesso à informação na Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A criação da Scap-Semu foi anunciada como um importante passo para a inclusão profissional das mulheres, com 31 cursos presenciais e 40 cursos na modalidade EAD, adaptados às demandas do mercado de trabalho.

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