Defesa pede júri presencial para mulher acusada de matar e esquartejar marido em MS
Banca de advogados de Aparecida Graciano de Souza é contra julgamento por videoconferência
16 ABR 2025 • POR Vinícius Santos • 13h41
A defesa de Aparecida Graciano de Souza, de 62 anos, acusada de matar, esquartejar e ocultar o corpo do marido, Antônio Ricardo Cantarim, pediu que o julgamento seja feito de forma presencial. O júri está marcado para o dia 11 de junho, às 8h30, na comarca de Três Lagoas, cidade onde Aparecida está presa.
No pedido encaminhado à Justiça, os advogados argumentam que a presença física da ré é essencial para garantir que os jurados tenham contato direto com as partes e com as provas, o que, segundo eles, pode influenciar na qualidade da decisão.
A defesa também destaca que o Presídio Feminino de Três Lagoas está localizado a menos de dois quilômetros do fórum, o que facilitaria o deslocamento da acusada até o local do julgamento.
O juiz Rodrigo Pedrini Marcos, que vai presidir a sessão, ainda não decidiu se o julgamento será presencial ou se seguirá por videoconferência. O crime aconteceu em 22 de maio de 2023, em Selvíria, a cerca de 400 quilômetros de Campo Grande.
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