Justiça

Após ser preso, homem vai responder por matar três pessoas queimadas na Capital

Adriano Ribeiro Espinosa, o "Maracaju", foi preso após ficar uma década foragido da Justiça

23 ABR 2025 • POR Vinícius Santos • 11h10
Adriano Ribeiro Espinosa, o "Maracaju" - - Divulgação

A Justiça de Campo Grande voltou a movimentar o processo criminal contra Adriano Ribeiro Espinosa, conhecido como “Maracaju”, de 37 anos, após ele ser preso em março deste ano. Ele estava foragido desde 2014, acusado de participar de um ataque que resultou na morte de três pessoas queimadas, além de deixar uma mulher ferida, no bairro Jardim Colúmbia.

O crime aconteceu no dia 13 de outubro de 2014, em uma residência localizada na Rua Uruana. As vítimas fatais foram Lucinda Ferreira Torres, Daniel Candia e Helio Queiroz Neres. Uma quarta pessoa, uma mulher que também estava na casa no momento do ataque, sobreviveu, mas ficou ferida.

As investigações apontam que o crime teve motivação passional. Segundo a polícia, Adriano agiu com a ajuda de um adolescente. Por isso, além dos três homicídios qualificados, ele também responde por corrupção de menores.

O mandado de prisão contra “Maracaju” foi expedido em 7 de novembro de 2014. Desde então, ele era considerado foragido. A prisão foi realizada pela Polícia Civil no município de Maracaju, interior do estado, onde o acusado foi localizado após 10 anos "sumido". 

Com a captura, o processo que estava suspenso foi reativado na 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande. O juiz responsável é Aluizio Pereira dos Santos, que deve dar prosseguimento aos trâmites legais, como a intimação das partes envolvidas, coleta de depoimentos e demais atos preparatórios para o julgamento.

Agora, com o acusado preso e à disposição da Justiça, o caso deve avançar no Poder Judiciário.

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