Vencedor do Puskás, campo-grandense revela como é adaptação ao futebol chinês
"Fico no arroz e feijão", comentou Guilherme Madruga, que conquisto o prêmio de gol mais bonito do mundo no ano passado
23 MAI 2025 • POR Carla Andréa • 15h08
O meio-campista Guilherme Madruga, de 24 anos, revelou como têm sido a experiência ao jogar no futebol chinês. Ele se transferiu no começo do ano após sair do Cuiabá e atualmente defende as cores do Shandong Taishan.
Para quem não se lembra, o jogador foi o vencedor do Prêmio Puskás de 2023, com cerimônia realizada no ano passado, quando foi escolhido por fazer o gol mais bonito da temporada no mundo.
"Sofri com o frio no início, cheguei e estava nevando. A comida eu fico no arroz, feijão e carne, até os companheiros brasileiros tiram onda do meu prato que é o mesmo todo dia, mas é o que me agrada, ainda tenho que experimentar mais a comida chinesa", disse ao portal Somos Fanáticos.
Madruga explicou que precisou deixar o clube de Mato Grosso por desejo de jogar mais e naquele momento, não estava tendo oportunidades, foi quando aceitou a proposta do Shandong.
"Eu queria jogar e sabia que no Cuiabá isso não ia acontecer, não por minha causa, então deveria arriscar em outro lugar. Eu já conhecei o Shandong, já tinha visitado o clube duas vezes, sabia da estrutura sensacional que tem, e o que pode me ajudar a evoluir".
O meio-campista também relembrou o início ao sair de Campo Grande para conquistar seu espaço e também o grande feito da carreira, vencendo o Prêmio Puskás. "Foi um sonho jogar o Brasileirão, eu e minha família sabíamos o quanto era difícil sair do Mato Grosso Sul e chegar aonde estava, mas espero jogar e fazer uma temporada melhor no Brasileirão, dependendo como vai ser o futuro".
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