Política

Governadores do Fórum Movimento Brasil Central definem presidência de Consórcio

11 NOV 2015 • POR • 09h57
Governadores no Fórum Movimento Brasil Central (Imagem: reprodução)

Durante a abertura do Fórum Movimento Brasil Central (FMBC), realizado ontem (10) em Brasília, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, e os governadores dos demais Estados que compõem o Fórum (Goiás, Mato Grosso, Distrito Federal, Tocantins, Rondônia) realizaram uma reunião onde foi definido o nome do presidente do consórcio.

Ficou definido por aclamação que a presidência será do governador de Goiás, Marconi Perillo, que destacou entusiasmo para consolidar o movimento. “Vamos trabalhar para fazer com que esse movimento se consolide, e dê uma grande contribuição de desenvolvimento para o país”, disse o 1º presidente do consórcio Brasil Central, Marconi Perillo.

O governador Reinaldo Azambuja destacou os avanços do Consórcio e afirmou que com boa vontade e persistência as coisas podem acontecer com uma velocidade ainda maior. “Nós podemos avançar num ritmo ainda muito maior, essa é uma cobrança da sociedade em cima de nós, governadores”, afirmou.

Reinaldo destacou ainda que a intenção do consórcio é criar uma lógica regional de desenvolvimento, avançando em pautas importantes em conjunto. “É preciso repensar o Estado brasileiro, e principalmente, discutir as pautas difíceis que vão contribuir para tirar o Brasil da crise”, disse o governador do Estado.

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, destacou a formalização do consórcio e a busca do desenvolvimento da região. “Além de formalizar o consórcio, nosso objetivo é trabalhar em várias áreas e promover o desenvolvimento em conjunto da região”, garantiu.

A reunião dos governadores do FMBC teve também a criação de um conselho consultivo, onde cada governador vai indicar um secretário para participar, e que será presidido pelo ex-ministro Mangabeira Unger. A próxima reunião do Fórum deve acontecer no mês de dezembro, em Porto Velho, e a ideia é de que haja uma carteira de projetos consolidados em infraestrutura e logística, que é considerado pelos governadores, um gargalo da região Centro-Oeste e de todo o País.