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Valores de produtos no Ceasa voltam ao normal após greve

Alguns produtos custaram o dobro durante a paralisação

6 JUN 2018 • POR Da redação • 10h18
Foto: Divulgação

Durante os dez dias da paralisação dos caminhoneiros nas estradas federais do país, o campo-grandense teve dificuldades em encontrar produtos nas prateleiras tanto de supermercados como da Central de Abastecimento de Mato Grosso do Sul (Ceasa). Nesta terça-feira (5), os valores voltaram ao normal, como o saco de batata que chegou a custar R$ 300. 

A cotação diária divulgada pelo governo do estado apontou a queda brusca nos preços durante o bloqueio, o que acabava dificultando as entrega e passagem dos caminhões nas estradas. O valor da caixa de banana maça com 23 kg, que normalmente custa de R$ 50 a R$ 60 chegou a ser custeada em R$ 94. A caixa de 23 kg da banana nanica teve o custo de até R$ 49, sendo que o custa varia de R$ 25 a R$ 35.

A grande “vilã” dos pratos foi a batata comum que é comercializada dos estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais. O saco de 50 kg foi orçado em R$ 300 o triplo do valor normal vendido. A batata roxa o saco também de 50 kg chegou a ser vendido por R$ 130, agora, o preço caiu para R$ 70. A batata Asterix, a mais usada para fazer fritas e eventualmente a mais cara ficou escassa durante os protestos. 

Outro produto muito consumido pela região e que pesou no bolso do consumidor foi o tamate longa vida, que normamente o preço varia de R$ 45 a R$ 60, mas durante a greve custou R$ 90. O mamão formoso vindo da safra de São Paulo e Bahia, a caixa de 18 a 20 kg estava com cargas reduzidas, sendo vendido por R$ 70, porém assim como o mamão papaia, no terceiro dia de paralisação já era quase impossível encontrar nas prateleiras. 

Os preços diários e corações mensais dos produtos são disponibilizados no site do governo do estado.