Cia Dançurbana apresenta hoje espetáculo 'Singulares' no Teatro Aracy Balabanian

Nos dias 27, 28 e 29 de setembro, a Cia. Dançurbana apresenta o espetáculo de dança “Singulares” no Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural José Octávio Guizzo, às 20h. A primeira apresentação faz parte da programação do projeto Cena Som da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.

O espetáculo “Singulares”, contemplado pelo prêmio Klauss Vianna 2011 da Fundação Nacional de Artes (Funarte), foi criado em comemoração aos 10 anos de existência da Cia. Dançurbana e partiu das histórias de vida de alguns dos bailarinos da Cia. como estímulo de criação.

No palco, oito intérpretes criadores - Adaílson Dagher, Ariane Nogueira, Maura Menezes, Ralfer Campagna, Reginaldo Borges, Roger Pacheco, Rosely Mendonça e Tamires Leona - propõem celebrar os 10 anos da Cia. Dançurbana com movimentos que partiram de pesquisa em torno da história de vida deles próprios, criando uma relação entre seus percursos e a identidade da Cia. A concepção e a direção são do artista da dança e diretor do grupo, Marcos Mattos.

O processo de criação envolveu pesquisas em dança contemporânea e a contribuição da artista Renata Leoni, que assumiu a direção cênica do espetáculo e colaborou com a ampliação do diálogo entre a dança de rua e a dança contemporânea. Essa ampliação e o intercâmbio entre artistas, experiências e linguagens é parte importante da proposta de “Singulares”.

A trilha sonora do espetáculo foi criada pelo músico Adriel Santos. O figurino é assinado por Herbert Correa e a iluminação por Cadu Fluhr. Fotografia e vídeo de Franciella Cavalheri e produção da Arado Cultural.

O espetáculo tem classificação livre e os ingressos custam R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia). A meia-entrada é válida para estudantes, professores, doadores de sangue e idosos. O Centro Cultural José Octávio Guizzo fica localizado na rua 26 de Agosto, 453, em Campo Grande (MS).

Cia. Dançurbana
A Cia. Dançurbana foi fundada em 2002, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Atualmente a Cia. é formada por jovens criadores intérpretes a procura de uma dança que levante questões a partir dos anseios e desejos de seus integrantes. O percurso da Cia. é marcado pela busca da definição de uma identidade, a partir de uma “ressignificação” do movimento Hip Hop e uma dança cuja estética se baseia na cultura Hip Hop, com um pensamento contemporâneo.

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