Polícia

Concafras abre celebração dos 150 anos do fim da Guerra do Paraguai

a Concafras Douraguai volta a se conectar com representantes afim de confraternizar e promover a paz

4 MAR 2019 • POR Graziella Almeida com assessoria • 14h45
A abertura aconteceu no último sábado (2) - Divulgação

A abertura da 63ª Concafras em Dourados foi uma festa de alegria e fraternidade, na noite de sábado (2), na Cidade Universitária (UFGD e UEMS). Perto de completar 150 anos do fim da Guerra do Paraguai, encerrada em março de 1870.

A Concafras Douraguai uniu povos que sofreram diretamente com o conflito, mas que voltaram a conectar-se, agora para confraternizar e promover a paz. O evento contou com a presença dos representantes da Colômbia, Paraguai, Argentina e Estados Unidos.

O presidente da 63ª Concafras em Dourados, Humberto Ribeiro, destacou os frutos desse evento, que foi realizado pela primeira vez na cidade em 1990. “Essa sementinha foi plantada aqui há 30 anos e estamos muito felizes por estarmos hoje repetindo essa ação, que já está em sua 63ª edição, atestando como os frutos são verdadeiros e eficientes”.

O coordenador ressaltou ainda que as atividades não param e as crianças que hoje estão na Concafrinhas, têm a tarefa de dar continuidade às ações, garantindo o futuro do trabalho.

150 anos depois do fim da Guerra, um grande evento une povos para promover a paz

No dia 1º de março de 1870 teve fim uma guerra entre quatro nações irmãs. Há quase 150 anos esses irmãos que vêm se reconciliando, se desvencilhando das amarras da amargura e da dor. No trabalho da nossa redenção individual ou coletiva, a dor é sempre o elemento amigo e indispensável, mas esse sofrimento não é eterno, ele acaba quando acolhemos Jesus em nossos corações. E hoje estamos aqui reunidos para celebrar a paz. A paz que nosso querido irmão Jesus nos trouxe através do seu exemplo carinhoso e benevolente para que todos nós pudéssemos aprender a nos amar. Estamos aqui para celebrar essas nações que, unidas em um abraço caloroso de amor, seguem em direção ao nosso querido Pai, não mais como irmãos rebeldes, e sim como companheiros de caminhada.