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Plano de mobilidade urbana prevê fim de pontos de alagamentos

Conforme o Governo do Estado, o rol de investimentos têm acessos à universidade e a shopping center

23 MAR 2019 • POR Da redação com assessoria • 13h15
Secretário Rudi Fiorese explicou que obras estão saindo do papel com a participação do Governo de MS - Chico Ribeiro

Plano de mobilidade urbana deve trazer soluções para o fim de pontos de alagamentos na capital. Nesta semana o pacote de R$ 169 milhões da 2ª etapa do “Juntos por Campo Grande” – parceria entre Governo de Mato Grosso do Sul e prefeitura da capital foram anunciados.

Segundo o governo, além do recapeamento na avenida Bandeirantes, uma reivindicação de muitos anos, o pacote contempla diversas obras importantes de mobilidade como a avenida Cônsul Assaf Trad, trajeto de quem vai ao Shopping Bosque dos Ipês, e avenida Tamandaré, via de acesso à Universidade Católica Dom Bosco (UCDB).

Na Cônsul Assaf Trad, além do recapeamento, a avenida receberá investimento em drenagem para acabar com os problemas de alagamentos próximos ao terminal Nova Bahia. A rua lateral àquela avenida também será pavimentada.

E para quem vai à UCDB haverá ainda uma nova opção de acesso que ajudará a ‘desafogar’ a avenida Tamandaré, pois o pacote de obras contempla a conclusão da pavimentação da Rua Marechal Câmara. A Universidade já inaugurou uma nova entrada para quem vier por aquela rua.

Outro investimento importante será a rua Bahia, que também terá o asfalto refeito e receberá um corredor de transporte coletivo. A licitação da empresa que fará o recapeamento está em fase final.

O secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, Rudi Fiorese, explicou que essas obras financiadas pela Prefeitura com a Caixa Econômica Federal só estão saindo do papel por conta do investimento do Governo do Estado, no valor de R$ 15 milhões, sendo R$ 9,7 milhões do PAC Pavimentação, R$ 3 milhões do PAC Mobilidade Urbana e R$ 2,3 de revitalização do Anhandui.

“Conseguimos lançar essas obras graças à contrapartida do Governo do Estado. Se dependesse só dá Prefeitura não conseguiríamos aportar todos os recursos. Esperamos que novas parcerias sejam feitas para lançarmos mais obras na Capital”, disse Rudi.

Diversos bairros, inclusive, Jardim Anache e José Tavares, que não possuíam ruas asfaltadas, receberão obras, segundo o secretário. O serviço tem prazo de conclusão de aproximadamente um ano.
Merecem ainda destaque a garantia da continuidade de obras como o recapeamento da Euler de Azevedo e das ruas Tenente Lira e do Seminário.