Cidade

Parceria garante moradia para famílias campo-grandenses

O residencial Jornalista Armando Tibana tem recursos municipais, estaduais e federais

5 MAI 2019 • POR Joilson Francelino, com informações da assessoria • 08h22
A diretora-presidente Agehab, Maria do Carmo, e o secretário Especial e Chefe de Gabinete do governador, Carlos Alberto de Assis com técnicos durante visita à obra - Edemir Rodrigues

De longe se pode ver as paredes levantadas e a obra seguindo o cronograma normal de execução. Ao todo estão sendo construídos 192 apartamentos no Residencial Jornalista Armando Tibana, em Campo Grande. O empreendimento faz parte do Programa Minha Casa Minha Vida – Entidade, com recursos do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS).

A diretora-presidente da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab), Maria do Carmo Avesani Lopez, e o secretário Especial e Chefe de Gabinete do Governador, Carlos Alberto de Assis estiveram no local conferindo o andamento da obra que está com 30% executado e com previsão de entrega para março do ano que vem.

Para o secretário Carlos Alberto de Assis a obra está sendo um compromisso do Governo do Estado com quem realmente precisa de um lar. “Sabemos da importância de ir em busca de recursos para a habitação no Estado e a Agehab tem realizado um ótimo trabalho. Prova disso é a construção desses apartamentos”, afirmou.

“Nossa parceria com o Município e o Governo Federal foi fundamental para garantir os recursos que estão sendo investidos na construção dessas moradias. Graças ao trabalho de toda uma equipe, em breve estaremos realizando a entrega dos apartamentos e garantindo moradia digna para as famílias”, pontuou Maria do Carmo.

O empreendimento é dividido em 12 blocos com 16 apartamentos de 45 m², contendo 2 quartos, sala, cozinha e banheiro adaptável. O valor do investimento é de R$ 22,2 milhões, sendo que R$ 18.689.214,82 do Governo Federal, R$ 3.559.687,36 do Governo do Estado e o terreno do Município.

A seleção das famílias e a assinatura dos contratos foi realizada no ano passado pela entidade Conssol, habilitada pelo Ministério das Cidades, com a proposta aprovada pela Caixa Econômica Federal (CEF).