Cidade

Marquinhos anuncia construção de escolas e conclusão de UBS’s

“Mais Obras nos Bairros” leva também asfalto às sete regiões da capital

10 JUL 2019 • POR Joilson Francelino e Priscilla Porangaba • 10h24
O prefeito durante o anúncio na manhã desta quarta-feira - reprodução

O prefeito Marquinhos Trad anunciou nesta quarta-feira (10) o “Programa Mais Obras nos Bairros”, que prevê a construção de duas novas escolas e a conclusão de duas Unidades Básicas de Saúde (UBS), em Campo Grande.

As escolas serão construídas na Vila Paraty e Vila Natalia e possibilitará a abertura de 1600 vagas. “Será um investimento de R$ 4 milhões na educação com a construção das duas escolas e vamos entregá-las antes do termino da gestão", garantiu. As UBS’s que serão concluídas são do bairro Santa Emilia e Jardim das Perdizes.

O “pacotão de obras” que vai beneficiar os bairros da capital ainda traz recapeamento, drenagem e pavimentação asfáltica nas sete regiões da cidade, reforma de parque e praças de 30 bairros da capital. Segundo o prefeito, as obras devem ter início em dois meses.

Do financiamento de R$ 30 milhões assinado nesta manhã, R$ 8,6 milhões serão aplicados neste ano e R$ 21,4 milhões em 2020. Do total contratado, R$ 17.592.000,00 serão investidos na execução de 28,2 quilômetros de recapeamento nas sete áreas urbanas da cidade, além de frentes de pavimentações nos bairros Ramez Tebet e Tijuca.

O  restante do financiamento será destinado à construção de uma escola de 12 salas de aula na Vila Natália; conclusão de uma unidade do mesmo porte no Bairro Paraty, que exigirão o aporte de R$ 3,9 milhões e, juntas, vão ofertar quase 1,6 mil novas vagas.

Outros R$ 2,2 milhões vão garantir a conclusão de duas unidades básicas de saúde (Santa Emília e Jardim das Perdizes).  Para reforma e revitalização de  parques e espaços públicos, estão reservados R$ 6,3 milhões.  Estão programadas intervenções nos parques Ayrton Senna, Elias Gadia, Centro Olímpico Vila Nasser, Soter , Horto Florestal, Estádio de Beisebol, quadra esportiva Okinawa e Praça da Juventude.

“Em Brasília está cada vez mais difícil, fizemos um financiamento depois de muito tentar porque ninguém empresta dinheiro para quem não consegue pagar, éramos ‘categoria E’, a Secretaria de Finanças ‘se virou nos 30’ para subirmos para categoria B, tentamos mais, mas conseguimos R$ 30 milhões”, afirmou.