Cidade

Marquinhos enaltece desfile e promete o próximo na 14 de julho

Com as obras do Reviva, este ano o evento foi realizado na 13 de maio

26 AGO 2019 • POR Mauro Silva e Priscilla Porangaba • 11h16
Tatiana Trad, Marquinhos Trad, Reinaldo Azambuja e Paulo Corrêa prestigiaram o desfile - Priscilla Porangaba

Durante o Desfile Cívico-Militar de 26 de Agosto, o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, elogiou o evento realizado na manhã desta segunda-feira (26) e prometeu que o próximo desfile será na 14 de Julho, que passa por obras do Reviva. O evento contou com a presença do governador, Reinaldo Azambuja e do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Paulo Corrêa.

Este ano o desfile que comemora os 120 anos de Campo Grande acontece na Avenida 13 de Maio devido as obras do Reviva. “Está lindo, e o próximo desfile será na 14 de julho, tudo novo”, afirmou Marquinhos.

O tradicional Desfile Cívico-Militar em homenagem ao aniversário da capital Morena, conta  com a participação de 54 entidades. Participam deste evento escolas, associação de moradores, corporações militares, colônias, clubes, federações, associações beneficentes, além de bandas e fanfarras, entre outras instituições.

Belas Artes

No evento, o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), Rudi Fiorese, aproveitou para falar ao JD1 Notícias que o Centro Belas Artes terá conclusão de 3 mil metros. O convênio com o Ministério do Turismo será encerrado até o fim deste ano, conforme o secretáriio. “Está em licitação para concluir 3 mil metros quadrados, acabamento, forro  piso. Mais um presente de natal pra Campo Grande", disse.

As propostas das empresas participantes serão abertas no próximo dia 8 de setembro. Para concluir e deixar em condições de funcionamento, serão investidos R$ 4,4 milhões, valor que pode ser reduzido com a disputa entre participantes da concorrência pública.

O recurso é parcela de um financiamento de R$ 11 milhões que a Prefeitura contratou no final do ano passado. A área que será concluída corresponde a 28% dos 16 mil metros de estrutura, projetado num prédio inacabado, construído nos anos 90 pelo Governo do Estado, na região do Bairro Cabreúva, para ser uma estação rodoviária.