Tecnologia

Realidade Virtual pode ajudar na hora de tomar injeção

Empresa de Mato Grosso do Sul criou a primeira unidade móvel do país

13 NOV 2019 • POR Jônathas Padilha, com informações da assessoria • 14h35
Estação Móvel da Omni VR - Assessoria/Divulgação

A empresa sul-mato-grossense, Omni VR, foi pioneira no ramo e criou uma estação móvel de Realidade Virtual, totalmente ambientada com luz e som, que será disponibilizada para eventos, criando uma experiência imersiva.

A empresária a frente do empreendimento, Stefany Castro Lira, explicou a experiência que os usuários vão vivenciar na Estação Omni VR.  "Ela vem equipada com óculos, controles e inúmeras opções de jogos e experiências virtuais. Além disso, a unidade tem um visual futurista, ambientando seu espaço."

O VR, que começou no ramo do entretenimento, tem sido amplamente utilizado no turismo, no setor de construção, na educação e até em segmentos de segurança.

No setor da saúde, a estação pode ser usada em tratamentos terapêuticos no momento de tirar sangue ou tomar vacina, com crianças e adultos que tem fobia de agulha.

Um estudo realizado pelo grupo financeiro Goldman Sachs, estima que até 2025 o mercado de realidade virtual movimentará cerca de U$22.46 bilhões para o mercado de games, eventos, saúde, engenharia e vídeos de entretenimento.

Com isso, a proposta da empresa é democratizar o acesso à Realidade Virtual, tornando-a acessível e levando-a a diversos lugares onde qualquer pessoa possa usufruir dessa experiência.

Stefany explicou como os outros segmentos podem utilizar o aparelho. "Na construção, por exemplo, é possível realizar um tour virtual do futuro prédio, visualizar a decoração desejada, visitar vários imóveis sem sair do lugar. Tudo para facilitar e minimizar custos. Já no Turismo, as possibilidades são inúmeras como conhecer virtualmente o destino que se deseja visitar, de forma extremamente viva e real".