Internacional

Ataque as Torres Gêmeas completa 19 anos

Quase duas décadas se passaram e muitas mudanças ocorreram para evitar ataques terroristas

11 SET 2020 • POR Flávio Veras • 17h30

Nesta sexta-feira (11), o maior ataque terrorista da história dos EUA, ao World Trade Center em Nova York e ao Pentágono em Washington, completa 19 anos. Elaboramos um Especial sob a ótica de dois concordienses, nosso repórter, Fernando Martini que esteve em Nova York em dezembro de 2019 e o advogado Flávio Calgaro, em 2001, meses antes do ataque as Torres Gêmeas. 


As Torres Gêmeas foram destruídas juntamente com muitos prédios ao redor, pelos sequestradores da Organização Islâmica Al Qaeda, matando quase 3 mil pessoas. Na manhã de 11 de setembro de 2001, dois aviões se chocaram contra as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York. Em seguida, uma terceira aeronave de passageiros foi derrubada sobre o Pentágono, nos arredores de Washington. Além disso, um quarto avião caiu em uma área aberta na Pensilvânia, após seus ocupantes terem desafiado os sequestradores, o alvo seria a Casa Branca.

Conforme publicação da Agência Reuters, a zona do desastre foi transformada “em um poço gigante, depois em um canteiro de obras isolado e, finalmente, cerca de US $ 25 bilhões depois, uma atração turística e um centro de negócios com três arranha-céus, um centro de transporte, um museu e um memorial (Ground Zero)”.

No lugar das Torres Gêmeas hoje existe um grande memorial que foi um projeto definido junto com as família das vítimas e a autoridade portuária de Nova York que é dona do terreno. Foram anos de pesquisas, reuniões então foi decidido que seriam reconstruídas as torres de uma forma diferente. Um projeto que foi muito disputado e no exato local onde existiam as torres, naquele complexo, existe hoje um memorial em espécie de cascatas como a água caindo em um abismo na parte externa, e internamente são sete andares abaixo onde eram as fundações das torres, um grande memorial, um museu do ataque de 11 de setembro. 

O chamado Marco Zero, em seu centro estão dois espelhos d'água projetados por Michael Arad, marcando as pegadas de onde as Torres Gêmeas ficavam. Os nomes das vítimas estão gravados em suas bordas de bronze.