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Fibra ótica interligará repartições municipais

Foram investidos aproximadamente R$ 30 milhões, para a implantação de 70 mil metros de rede de fibra ótica

18 SET 2020 • POR Da redação, com informações da assessoria • 11h55
Paulo Fernando Garcia, diretor-presidente da Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação e o prefeito Marquinhos Trad durante assinatura do contrato de financiamento - Reprodução/Assessoria

A capital receberá por meio do projeto Conecta Campo Grande, a implantação de 70 mil metros de rede de fibra ótica para a interligação das repartições públicas municipais, através de um investimento de aproximadamente R$ 30 milhões.

Junto com a rede de fibra ótica, a cidade terá a criação de uma Central de Controle Integrado, que vai garantir mais agilidade e eficiência na prestação de serviços aos cidadãos.

O contrato de financiamento com a Caixa Econômica Federal, por meio do Programa de Desenvolvimento Urbano (Pró-Cidades), foi assinado na quinta-feira (17).

No evento que contou com a participação do prefeito Marquinhos Trad, o diretor-presidente da Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação, Paulo Fernando Garcia Cardoso, explica que além dos planos de engenharia, um grande e moderno projeto na área de tecnologia irá garantir a construção de uma novíssima rede de fibra ótica para interligar todas as unidades administrativas municipais. 

“O crescimento de uma cidade pode ser medido pelo desenvolvimento dos diversos setores e passa pela maior e melhor ofertas dos serviços entregues para a população. A tecnologia tem papel importante na construção de uma cidade próspera e preparada para os próximos anos e, neste sentido Campo Grande já demonstra que está preparada para os próximos anos”, justifica Paulo Cardoso.

Também será criada a Central de Inteligência e Monitoramento de Indicadores, que irá apoiar com dados e informações estratégicas de todas as áreas da administração municipal.

Com a nova rede, as possibilidades vão desde a expansão na oferta de um sinal de internet de qualidade para muito mais locais, a redução da quantidade de equipamentos que utilizam energia para transmissão dos dados, a ampliação na oferta de serviços digitais, além da economia gerada pela transformação de processos físicos em digitais.