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Reinaldo vistoria obras no Parque dos Poderes e comemora ritmo acelerado

O governador e o secretário de Infraestrutura acompanharam as obras

8 JUL 2021 • POR Matheus Rondon • 17h55
Reinaldo Azambuja e Eduardo Riedel vistoriaram obras no Parque das Nações - Chico Ribeiro

Nesta quinta-feira (8), o governador Reinaldo Azambuja e o secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel, vistoriaram as obras de revitalização do Parque dos Poderes, que ocorrem para à recreação e sede de secretarias e poderes constituídos e as obras de controle de erosão e retenção da água no Córrego Joaquim Português. Segundo Reinaldo, o reconstrução do Parque deve estar pronta já no inicio de 2022, devido ao ritmo acelerado.

A gente fica muito contente de ver o andamento das obras em um ritmo acelerado. Falei com a empresa ganhadora da licitação para antecipar o cronograma. Queremos entregar o quanto antes esse parque remodelado, reconstruído, com acessibilidade, com ciclovia, com pista de caminhada, pontos de encontro e academias de ginástica”, disse o governador.

Nós temos muita pressa nisso. Reconstruir esse parque é muito importante para a Capital e para Mato Grosso do Sul porque aqui, além de estar aqui as nossas secretarias, o local de trabalho de todos nós, é também um ponto de encontro de todo sul-mato-grossense e daqueles que vêm nos visitar. O ritmo está indo bem, nós vamos acelerar ainda mais para início do ano que vem estar entregando o Parque dos Poderes todo reconstruído, com muito conforto àqueles que nos visitam e, principalmente, aos usuários”, acrescentou.

A revitalização também contempla acessibilidade, paisagismo, estações de ginástica, reforma dos estacionamentos, instalação de novos abrigos nos pontos de ônibus e lixeiras e construção de um Centro de Apoio ao Usuário com banheiros masculino e feminino.

O secretário Eduardo Riedel afirmou que existe a expectativa de a obra de revitalização ser concluída até seis meses antes do prazo contratual. “Estamos em uma vistoria quase que a manhã inteira nas obras do Parque dos Poderes e da drenagem do Joaquim Português, que protege o lago do Parque das Nações Indígenas. É uma obra integrada e estamos bem impressionados com a velocidade e a qualidade, que é a nossa maior preocupação. Com o critério de preservar as árvores na ciclovia, que é no canteiro central, conseguimos avançar sem perder nenhuma árvore. A tecnologia que está sendo usada pela empreiteira é de última geração. O contrato é de 18 meses, mas estamos discutindo se com 12 meses terminamos, ou até antes”. Disse.