Jovem baleada em chacina na fronteira não morreu, diz polícia paraguaia

A retratação ocorreu após uma outra pessoa com o mesmo nome da estudante ter morrido

A polícia paraguaia se retrata sobre a suposta morte da jovem Rhafaelli Alves do Nascimento, de 20 anos, que é uma das vítimas da chacina que aconteceu no último sábado (9), em Pedro Juan Caballero, fronteira com Ponta Porã em MS.  Ao contrário do que havia sido divulgado por Hugo Grance, chefe das investigações de homicídios, a jovem não morreu e ainda luta pela vida em um hospital de Ponta Porã.

Segundo informações do site ABC Color, Silviero justificou que a confusão ocorreu porque, no Brasil, faleceu uma pessoa com o mesmo nome da estudante. Segundo ele, as informações foram repassadas pela polícia brasileira.

"A informação que recebemos dos colegas do Brasil é que há, na verdade, uma pessoa ferida que está se recuperando, mas não morreu, está em operação", alegou.

A jovem atingida durante a chacina que vitimou quatro pessoas, precisa de doação de sangue e está internada no Hospital Dr. José de Simone Netto, em Ponta Porã.

A polícia paraguaia disse que pelo menos 100 disparos de diversos calibres foram feitos contra as vítimas estavam. Morreram na hora Kaline Reinoso, anos, Osmar Vicente Álvarez Grande, o 'Bebeto', Rhannye Jamilly e Haylée Carolina Acevedo Yunis, filha do governador do Departamento de Amambay.