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Polícia

Após quatro dias internado, morre homem com esquizofrenia espancado na Moreninha

A informação foi confirmada por familiares e amigos através das redes sociais

16 fevereiro 2024 - 10h35Luiz Vinicius

Após ficar quatro dias internado em estado gravíssimo na Santa Casa, morreu nesta sexta-feira (16) Anderson Velasquez Ferreira, de 38 anos, o homem com esquizofrenia, espancado por dois homens na noite de domingo (11), na Vila Moreninha II, em Campo Grande. O caso permanece sob investigação da Polícia Civil.

A informação foi confirmada por familiares e amigos através das redes sociais. A vítima foi brutalmente agredida por dois suspeitos, que seriam irmãos.

"Vai com Deus, tio, que você esteja em um lugar melhor. E não dá para acreditar que você se foi dessa maneira que fizeram essa maldade com você, mas que você esteja em paz e que Deus te receba de braços abertos", escreveu uma sobrinha nas redes sociais.

Anderson sofreu um traumatismo cranioencefálico devido à gravidade das agressões. A dupla direcionou socos, pontapés, capacetadas e golpes com pedaços de madeira diretamente na cabeça da vítima, que chegou a ser resgatado em estado gravíssimo.

Um deles, de 27 anos, chegou a ser preso em flagrante no dia do ocorrido, mas durante a audiência de custódia, na manhã de terça-feira (13), ele recebeu liberdade provisória. O outro suspeito, de 37 anos, qualificado pela polícia, até o momento não foi localizado e segue sendo procurado para prestar esclarecimentos a respeito do ocorrido.

Conforme o registro policial, o irmão da vítima relatou para a Polícia Militar que ele sofre de esquizofrenia e durante a noite deste domingo, houve um desentendimento com o vizinho. O suspeito, por sua vez, explicou que teria sido ameaçado com uma barra de ferro pela vítima.

Porém, ao revidar a ameaça, passou a agredir com socos e chutes a vítima, onde instantes depois, apareceu seu irmão, identificado apenas como Adílio, de 37 anos, que passou a desferir golpes de capacete e pedaços de madeira contra a cabeça da vítima.

O caso foi registrado como homicídio qualificado pela traição de emboscada ou que dificulte a defesa do ofendido na forma tentada e homicídio qualificado por motivo fútil na forma tentada, mas com a morte de Anderson, o crime sai da forma tentada e passa a ser consumado.

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